Como é que Berger descreve a presença social de um homem e uma mulher?
Berger escreve: De acordo com os usos e convenções que estão finalmente a ser questionados mas que não foram de modo algum ultrapassados, a presença social de uma mulher é diferente em espécie da de um homem. A presença de um homem está dependente da promessa de poder que ele encarna.
Como é que Berger diferencia entre o estado de estar nu e o estado de estar nu?
Berger desenvolve esta distinção. […] […] […]
Também, repensando esse momento, recordamos o corolário de Berger “Cada imagem incorpora uma forma de ver”, e é isto: que mesmo que uma imagem histórica incorpore uma forma histórica de ver, a nossa visão da mesma depende da “nossa própria forma de ver”. Aqui está a premissa da análise da cultura que é agora fundamental …
Como é que John Berger define a presença de um homem em formas de ver?
A presença de um homem sugere o que ele é capaz de lhe fazer a si ou por si. A sua presença pode ser fabricada, no sentido de que finge ser capaz do que não é. Mas a pretensão é sempre para um poder que ele exerce sobre os outros.
Qual é o ponto principal da maneira de John Berger ver?
Em “Ways of Seeing” Berger afirma que as representações de homens e mulheres na cultura visual seduzem diferentes “olhares”, diferentes maneiras de serem olhados, com os homens a terem a legitimação de examinar as mulheres, e as mulheres também examinam as mulheres.
Qual é o termo que Berger usa para descrever o acto de explicar o que de outra forma poderia ser evidente?
A mystificação é o processo de explicar o que de outra forma poderia ser evidente.
O que é importante sobre o ensaio de Berger?
Como qualquer bom crítico cultural, Berger faz uma grande questão no seu ensaio sobre como a “publicidade” (para este fim, usarei a publicidade e a publicidade intercambialmente) funciona para fazer avançar o capitalismo de consumo e as ansiedades de classe. Berger faz o argumento de que a publicidade transforma cada espectador num “futuro comprador”.