Como é que o Teatro do absurdo começou?



O Teatro do Absurdo é um género de teatro que teve origem em meados do século XX em Paris e se estendeu a Nova Iorque. O género foi inspirado pela filosofia existencialista, nomeadamente o ensaio do filósofo Albert Camus The Myth of Sisyphus, no qual Camus escreveu que o absurdismo definia a existência humana.

O que começou o Teatro do Absurdo?

De facto, muitos deles foram rotulados como “anti-jogos”. Numa tentativa de clarificar e definir este movimento radical, Martin Esslin cunhou o termo “O Teatro do Absurdo” no seu livro de 1960 com o mesmo nome. Ele definiu-o como tal, porque todas as peças enfatizavam o absurdo da condição humana.

Quem introduziu o Teatro do absurdo?

o crítico Martin Esslin
Mas no teatro a palavra “absurdismo” é frequentemente utilizada mais especificamente, para se referir principalmente ao drama europeu escrito nas décadas de 1950 e 1960 por escritores como Samuel Beckett, Eugène Ionesco, Jean Genet e Harold Pinter, muitas vezes agrupados como “o teatro do absurdo”, uma frase cunhada pelo crítico Martin Esslin.

Quando começou o movimento absurdista?





Alguns críticos traçam as raízes do Absurdismo desde o início do século XX, mas para a maioria, o próprio movimento começou em meados do século. Ruby Cohn, por exemplo, faz uma reivindicação para 1950 – o ano em que The Bald Soprano de Ionesco apareceu pela primeira vez no palco francês – como ponto de partida do Teatro do Absurdismo.

Quais são as 3 características do Teatro do Absurdo?

O Teatro do Absurdo tem as características de anti-caracteriano, anti-linguagem, anti-drama e anti-plot.

Quem é o pai da peça absurda?

Samuel Beckett
Como o pai do teatro absurdista, nenhum exame da forma pode ter lugar sem olhar para Samuel Beckett, o dramaturgo irlandês conhecido por Endgame e a sua peça mais famosa e bem sucedida, Waiting for Godot.